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sábado, 21 de junho de 2008

LÍNGUAS DO MUNDO

As línguas são formas de comunicação e podem ser expressas oralmente ou por escrito. Consistem na combinação e articulação de palavras e sons de maneira socialmente estabelecida. Cada povo possui sua língua para a transmissão do seu conhecimento e da sua cultura. A língua é, portanto, um dos elementos que caracterizam etnicamente uma sociedade.

Segundo The Summer Institute of Linguistics da Universidade do Texas, EUA, há 6.703 línguas no mundo. Desse total, 33% encontram-se na Ásia (2.165), 30% na África (2.011), 19% na Oceania (1.302), 15% na América (mil) e 3% na Europa (225). Há ainda os dialetos – variações regionais de uma língua quanto à pronúncia e ao vocabulário –, estimados entre 7 mil e 8 mil. Apesar da grande quantidade de idiomas existentes, os lingüistas avaliam que a tendência atual é de grandes contingentes populacionais falando um número cada vez mais reduzido de línguas.

As dez línguas mais faladas (como línguas maternas) são utilizadas por quase metade da população mundial, aproximadamente 2,6 bilhões de pessoas. São elas: mandarim (885 milhões), inglês (322 milhões), espanhol (266 milhões), bengali (189 milhões), hindi (182 milhões), português (170 milhões), russo (170 milhões), árabe (148 milhões), japonês (125 milhões) e alemão (98 milhões).

Embora seja o idioma mais falado do mundo, o mandarim é usado em poucos países, e apenas a China responde por 836 milhões de falantes. Já o inglês, com menos da metade de falantes, é a língua oficial de cerca de 45 países, como Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Botsuana, Austrália, Bahamas, Reino Unido e Irlanda; a segunda língua de aproximadamente 150 milhões de pessoas em todo o globo; e também o principal idioma da comunicação mundial, usado na diplomacia, na economia, no turismo e na informática, entre outros setores. No século XX desempenha o mesmo papel que teve o francês durante os séculos XVIII e XIX.

Troncos lingüísticos – As línguas derivadas de uma língua comum ou principal (língua-mãe) que apresentam semelhanças na combinação de sons (fonética) e de palavras (morfologia) agrupam-se em famílias. As famílias que possuem características comuns são reunidas em troncos. Eis os principais: indo-europeu, camito-semítico, uralo-altaico, dravídico, malaio-polinésico, tibeto-birmanês, austro-asiático, africano e ameríndio.

Ao tronco indo-europeu pertencem 425 línguas, entre elas sete das dez mais faladas do globo (inglês, hindi, espanhol, russo, bengali, português e alemão). Esses idiomas abrangem 1,4 bilhão de pessoas, o que corresponde a cerca de 25% da população mundial. O tronco indo-europeu expande-se a partir do século XV, com a colonização da América, da África e da Ásia. Atualmente se falam essas línguas em todo o continente europeu e americano, na Austrália e em parte da Ásia.

O tronco camito-semítico possui 370 línguas concentradas no Oriente Médio, norte da África e leste da Ásia. O árabe, sétimo idioma mais falado do mundo, faz parte desse tronco. Sua expansão pela Europa ocorre a partir do século VII, com a difusão do islamismo.

O tronco tibeto-birmanês, com 360 línguas abrange principalmente China (incluindo o Tibet), Mianmar e Nepal. A ele pertence o mandarim, língua oficial da China.

O tronco africano permanece restrito a esse continente e possui cerca de 2 mil línguas. A imprecisão das estimativas deve-se ao fato de muitos idiomas ainda não terem sido identificados e classificados. As principais famílias são a sudanês-guineense, o banto e o hotentote-bosquímano. As línguas oficiais dos países africanos não são as nativas, mas sim as dos colonizadores, sobretudo o inglês, o francês e o português, sendo a única exceção o suahili, falado na Tanzânia e no Quênia.

O tronco ameríndio, que possui atualmente cerca de mil línguas, é formado pelas famílias lingüísticas que ocupavam o continente americano antes de sua colonização pelos europeus. As principais famílias na América do Norte são a algonquino (com 31 línguas), a hoka (27 línguas), a asteca (60 línguas) e a na-dene (42 línguas). Na América Central destaca-se a família maia (68 línguas). Na América do Sul, a aruák (19 línguas), a chibcha (22 línguas), a karib (21 línguas), a tupi-guarani (21 línguas) e a jê (oito línguas).

O tronco malaio-polinésico, que abrange principalmente a região da Oceania, distingue-se pelo número de línguas que possui (1.236). A esse tronco pertence o javanês, 12ª língua mais falada do mundo, com cerca de 75 milhões de falantes.

Os demais troncos possuem menos de 200 línguas. O austro-asiático tem 180, muitas delas em extinção. Predomina no sul da China, no Camboja, no Laos e em Mianmar. No tronco uralo-altaico (99 línguas), as principais línguas são o japonês (nono idioma mais falado do mundo), o húngaro, o finlandês, o turco, o mongol e o manchu, espalhados por Federação Russa, China, Japão, alguns países da região do Cáucaso (Ásia Central) e da Escandinávia. O tronco dravídico (78 línguas) domina no sul da Índia. As línguas mais faladas pertencem às famílias tâmil, télugo, canará e malaiala.

Línguas em extinção –Atualmente, metade das línguas existentes corre o risco de desaparecer. Segundo muitos lingüistas, uma língua pode ser considerada em processo de extinção quando é falada por menos de 200 mil pessoas.

Os principais fatores que determinam seu desaparecimento são a redução do número de falantes, a ausência de mecanismos de preservação (como os registros escritos) e a perda de prestígio. Neste último caso, chamado de transferência lingüística, os falantes de uma língua de menor representatividade substituem-na por outra dominante econômica e socialmente.

O tronco africano é um dos mais ameaçados. Pesquisas apontam que aproximadamente 200 línguas africanas estão desaparecendo – como o avikán, falado na Costa do Marfim – e pelo menos 47 já se extinguiram. Nesse continente, a extinção de línguas começa a partir do século XV, com a colonização européia, que dizimou a maior parte dos povos nativos.

Processo semelhante ocorre ainda com as línguas do tronco ameríndio. Hoje, elas se limitam a cerca de 250, e os maiores grupos de falantes não passam de 20 mil pessoas, localizadas principalmente na região da floresta Amazônica.



Algumas línguas indo-européias também já estão extintas, como o eslavo, o ilírio, o dalmático, o tocariano e o hitita. Do eslavo, falado na Macedônia no século IX, o principal registro são documentos religiosos. Do hitita, falado na Ásia Menor, restam apenas textos em escrita cuneiforme de 1400 a.C. e as inscrições pictográficas e hieroglíficas. Já o latim, embora não seja mais falado por nenhum país desde o fim do Império Bizantino, não pode ser considerado extinto. Língua da qual derivam, entre outras, o italiano, o francês, o espanhol e o português, ainda é o idioma oficial da Igreja Católica. Seu vocabulário é usado ainda em algumas ciências, como a medicina, a biologia e o direito.

Esperanto – Criado em 1887 pelo médico e lingüista polonês Ludwig Lazar Zamenhof, com o objetivo de facilitar a comunicação entre povos de diferentes línguas. Em 1954 passa a ser reconhecido como idioma internacional pela Unesco. Possui uma gramática com apenas 16 regras, sem exceções, e seu vocabulário tem origem em línguas latinas (maior porcentual de palavras), germânicas, eslavas e gregas. A Associação Universal do Esperanto, fundada em 1908, com sede em Roterdam, na Holanda (Países Baixos), conta com 1,8 mil esperantistas em 88 países.


LÍNGUAS DO BRASIL

Árabe, iorubá, tupi, cantonês, catalão, provençal. A cada vez que você abre a boca para falar o bom e velho português brasileiro, acaba soltando palavras dessas línguas e de outras 30. Isso por baixo, já que ninguém sabe ao certo quantas línguas tiveram termos aportuguesados desde o ano 218 a.C., quando os romanos apareceram na Península Ibérica e começaram a formar o que seria a língua portuguesa.
"Todas as línguas e culturas do mundo vivem do contato e do diálogo", diz Caetano Galindo, professor de Filologia da Universidade Federal do Paraná. As palavras estrangeiras aportuguesadas são como fósseis: contam a história dos povos que conviveram com quem falava a "língua de Camões". Povos em florescimento artístico deixaram termos sobre espetáculos e cultura. É o caso do italiano. Povos guerreiros enriqueceram o nosso vocabulário sobre a guerra. "Canivete", "bando", "trégua" e a própria "guerra" vieram dos bárbaros germânicos (suevos e visigodos), que dominaram a Península Ibérica entre os séculos V e VII.

Os árabes, que expulsaram os germânicos em 711 e permaneceram na península por 300 anos, também entendiam de guerra e nos deram mais termos bélicos. Mas sua maior contribuição ao português foi de termos relacionados à tecnologia - na época, sua civilização era tecnicamente muito superior à européia. As novidades que eles levaram para a Europa ficaram registradas na língua: alicate, alicerce, azeite (quase todas as palavras começam com a, pois eram faladas depois do artigo árabe al). Até a preposição "até" veio do árabe, um caso raro de empréstimo lingüístico.

As línguas indígenas e africanas também deixaram sua marca no Brasil - as indígenas descrevem a natureza exuberante, para a qual os europeus literalmente não tinham palavras, e as africanas impregnaram nossa cultura, especialmente a religião e a culinária. Hoje, muita gente acha ruim a influência inglesa na língua. Nacionalismos à parte, esse pessoal vai ter que suar muito se quiser mesmo livrar o português do Brasil de todos os estrangeirismos.

IDIOMAS - Basco, Celta e Fenício.
INFLUÊNCIA - Quando os romanos apareceram pelas terras onde seria erguido Portugal, toparam com várias línguas que deram uma pequena contribuição ao português.

PALAVRAS - Esquerdo, bezerro, bizarro, Caminho, carpinteiro, cerveja, Mapa, túnica.

Línguas germânicas

INFLUÊNCIA - Em 409, os guerreiros germânicos invadem a Península Ibérica deixando palavras sobre o que mais entendiam: a guerra.

PALAVRAS - Arreio, canivete, bando, trotar, banco, espora, faísca, falcão, guerra, cãibra.

IDIOMA - Árabe

INFLUÊNCIA - As palavras árabes assimiladas refletem áreas em que a cultura islâmica brilhava na Idade Média: militarismo, técnicas de produção, finanças, agricultura e culinária.

PALAVRAS - Arsenal, alicate, alfaiate, almofada, arroz, alqueire, alvará, alfândega, azeite, açúcar.

IDIOMA - Chinês

INFLUÊNCIA - As especiarias que encantaram os portugueses entraram para a língua

PALAVRAS - Chá, leque, nanquim.


IDIOMA - Tupi

INFLUÊNCIA - Usado para a natureza brasileira, uma desconhecida para os portugueses do século XVI.

PALAVRAS - Capim, caatinga, abacaxi, cipó, carioca.


IDIOMA - Iorubá

INFLUÊNCIA - Palavras dos cultos e da culinária afro-brasileiros

PALAVRAS - Orixá, candomblé, vatapá, acarajé.


IDIOMA - Quimbumbo

INFLUÊNCIA - A língua dos escravos de Angola influenciou várias áreas temáticas do português

PALAVRAS - Fubá, caçula, senzala, bunda, cafuné, samba.


IDIOMA - Italiano

INFLUÊNCIA - Termos das belas-artes e dos espetáculos do Renascimento

PALAVRAS - Camarim, cenário, florete, ópera, fiasco.


IDIOMA - Francês

INFLUÊNCIA - A grande língua irradiadora de cultura dos séculos XVIII e XIX. A influência francesa só diminuiu com a Segunda Guerra Mundial

PALAVRAS - Avenida, boné, chapéu, envelope, esquina, estrangeiro, paletó, lupa, gabinete, abajur.


IDIOMA - Inglês
O inglês é uma língua indo-européia, pertencente ao grupo germânico ocidental, que se divide em três épocas: o inglês antigo (old english), o inglês médio (midle english) e o inglês moderno.
Vários fatores da historia delimitaram a formação e o processo evolutivo de transformação da língua inglesa. Dentre eles, podemos citar: no século V e VI, a fixação nas ilhas britânicas de povos germânicos, em 597, a chegada de santo Agostinho, gerando obrigatoriamente a utilização da língua inglesa.
A época de 450 até 1150 engloba o inglês antigo. A época de 1150 até 1500 é denominada inglês médio.
Nesse período, o vocabulário e a gramática inglesa sofreram grandes transformações. Há uma influência significativa da língua francesa, pois, além da nova ortografia obrigada pelos escribas estrangeiros, foram inseridas muitas palavras francesas no vocabulário.
Na metade do século-XIV, criou-se uma nova vitalidade na língua, devido a ascensão da classe média e a animosidade do povo inglês, originada pela guerra dos 100 anos contra a França. Assim, o idioma inglês passa a ser oficial na corte.
A diversidade dos dialetos foi uma das marcas do inglês médio. O surgimento dos primeiros livros impressos, aproximadamente em 1476, e contribuiu de forma significativa para adoção do inglês de Londres em quase toda a Inglaterra. O inglês moderno foi iniciado, a partir de 1500.

INFLUÊNCIA - O inglês troca figurinhas com o português desde o fim do século XIX, mas a partir da Segunda Guerra Mundial a influência tornou-se massiva.

PALAVRAS - Futebol, chute, bife, cheque, clube, pudim, sanduíche, túnel, turismo, estresse.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Welcome to Montanhas.POLIGLOTA !!


Pleasure, my name is Ibsen, and I am administrator Blog Together with the teacher Marcos.......


Prazer, meu nome é Ibsen, e sou administrador do Blog Juntamente com o professor Marcos !



Thank you for your visit, and hope the satisfaction of all. the mountains multilingual aims to increase the link to the English and Spanish by the population, using means such as Blog.


Agradecemos a sua visita, e esperamos a satisfação de todos.
o Montanhas.POLIGLOTA pretende aumentar o entrosamento do inglês e Espanhol a população, usando meios como o Blog...



Aguardem as Actualizações ^^.......
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